20 de janeiro de 2023

Infância e ansiedade, tem uma conexão?

Somos conectados com a nossa história, com as experiências que tivemos ao longo da nossa existência. O que vivenciamos fica guardado em nosso consciente e/ou inconsciente e se manifesta em nossas emoções, sentimentos e comportamentos.

Manifesta-se também na forma como agimos e reagimos com as pessoas, as decisões e escolhas que fazemos, em nossa interpretação do que vivemos e vivenciamos hoje. Sim, o passado interfere no presente.

Ainda nessa linha de raciocínio, eu te pergunto: Você já parou pra pensar que a ansiedade que você sente hoje numa determinada situação ou relação pode estar relacionada com os medos que você viveu na infância?

Então… Pode!

O desamparo, a solidão, a falta de confiança no outro e em si mesmo, a desproteção, os perigos e ameaças que você viveu quando criança podem ter interferido na visão que você construiu de si mesmo, do outro e da vida, gerando hoje, ansiedade em alguns momentos e circunstâncias.

Tente identificar aí agora algumas situações que você viveu na infância que te fizeram sentir muito medo… Como elas se “desenrolaram”? Como você se comportou? Como se comportaram com você? Quem estava com você na hora? Com quem você pôde contar? E com quem não pôde? Como você se percebeu diante daquela ameaça/perigo: competente ou incompetente para enfrentar? Paralisou ou agiu? Como se sentiu depois? O que sentiu nessas experiências da infância têm alguma coisa a ver com a ansiedade que você sente hoje diante de alguma situação? Consegue fazer essa relação?

Hoje, em sua vida, o que te deixa ansioso? Como vc se vê diante dessa situação que teme? Lembrando que a ansiedade brota de algum medo e que o medo se manifesta pela percepção de algum tipo de perigo ou ameaça. Ele serve para nos proteger e preservar a vida. Diante da situação que te deixa ansiosa hoje, que proteção e preparo/recursos você precisa que não teve na infância?

Sua necessidade não satisfeita na infância pode apontar a solução para sua ansiedade hoje. Deixe essa luz iluminar o seu caminho.

Me conta nos comentários, se isso faz sentido pra você de alguma forma.

Por Alexandre Caramaschi
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20 de janeiro de 2023

Baú aberto não protege o tesouro.

Cuidar do seu relacionamento também implica em tomar cuidado com o que e com quem você expõe algumas cenas dos capítulos da sua história de amor.

Você já deve saber disso, mas nem todo mundo sabe ver a sua felicidade e aplaudi-la. Por isso, é fundamental que o casal, em muitas situações, guarde seus planos, conquistas e alegrias para si.

Se a sua relação é como um BAÚ, o que você tem de mais precioso é o que vocês nutrem quando ninguém está vendo. Então, o recado para este sábado é este: proteja o seu maior tesouro.

Por Alexandre Caramaschi
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20 de janeiro de 2023

Na sua casa funciona assim?

Para as visitas, o melhor. Para a família, o resto. Na sua casa funciona assim? Se sim, quero te dizer que precisa mudar.

Fracassamos quando o melhor é para os de fora e o pior para nós e os nossos. Quando o “mostrar para os outros” vale mais do que o valorizar nossa família.

Reflitam sobre os desdobramentos deste princípio na vida dos seus filhos: “o melhor para os de fora e o pior para os de dentro.” O que eles vão aprender quando você ensina isso?

Quais seriam os desdobramentos deste “princípio”?
Comente aqui embaixo, sua opinião sobre os desdobramentos disso.

Por Alexandre Caramaschi
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20 de janeiro de 2023

Verdade dita com amor, esclarece e acalma.

Aprender sobre a vida, sobre os relacionamentos e sobre a família é bom demais!

Então, para encerrar a semana, vamos com dois “remedinhos” para refletirmos, o quanto a familia, relacionamento e o autocuidado é importante.

Tenham um excelente final de semana, amores!

Por Alexandre Caramaschi
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20 de janeiro de 2023

Melhor forma de se comunicar com filhos.

A fala pode ser uma espada de dois gumes: pode ser amparadora e afetuosa, ou desmotivadora e pesada! E quando há a comunicação entre pais e filhos, é fundamental observar o uso de certas expressões!

O vínculo seguro e de confiança é baseado na certeza de que seremos amparados, amados e aceitos do jeito que somos, até quando errarmos e tivermos alguma atitude reprovada.

É com a linguagem sábia que podemos demonstrar esta segurança aos nossos filhos e envolvê-los em amor e compreensão, mesmo que nos momentos mais desafiadores!

Separei, neste post, algumas frases que podem ser facilmente substituídas por outras que expressam um encorajamento necessário dos pais para os filhos! Não é fácil medir as palavras em algumas situações, mas é um exercício que podemos praticar todos os dias!

E você? Tem alguma frase que você utiliza com o(s) seu(s) filho(s) mas que gostaria de mudá-la? Reflita sobre isso.

Por Alexandre Caramaschi
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20 de janeiro de 2023

Dê ao filho raizes. Mais tarde, asas.

Uma das tarefas mais desafiadoras é, sem dúvidas, a criação de filhos. E podemos compará-la com o crescimento de um broto de feijão.

Você já deve ter feito essa experiência na infância, ao receber um copinho com um grão de feijão em um algodão para cuidar enquanto cresce.

Nos primeiros dias, você não é capaz de enxergar um broto nascendo. Isso porque ele está criando a sua base fundamental para crescer: as raízes. Da mesma forma, os filhos também vão nutrindo, ao longo da infância e adolescência, os princípios e valores necessários para que possam criar raízes importantes que irão sustentá-los na vida adulta.

Após o tempo de crescimento, o broto passa a ser uma semente pronta para ser usada em seus diversos fins. E os filhos? Ao crescerem, estão prontos para que você como pai e mãe encoraje-os a voar.

Portanto, dê ao(s) seu(s) filho(s) o que você tem de mais precioso: raízes para que ele possa se sustentar de forma independente quando chegar a hora!

Por Alexandre Caramaschi
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20 de janeiro de 2023

Levante suas palavras, não sua voz

Levantar as palavras e não a voz é um verdadeiro desafio para a maioria das pessoas.

Um dos pré-requisitos básicos para uma boa comunicação é o autocontrole emocional. Ser capaz de controlar a impulsividade, regular as emoções, especialmente a raiva e o medo, faz uma grande diferença no dialogo, no convívio íntimo, na educação dos filhos e na resolução de problemas.

Em nossos relacionamentos familiares e conjugal, onde nossa liberdade é maior, as vezes negligenciamos o cuidado e ultrapassamos os limites uns dos outros.

É justamente nestas relações, de família e casal, que devemos ser mais cuidadosos e atentos. São essas relações que irão nos preparar, nos treinar para os outros relacionamentos da nossa vida.

As relações familiares moldam o nosso caráter, a nossa personalidade, o nosso jeito de perceber, agir e reagir às demais relações.

Quem cuida bem de si e do outro dentro do seio familiar, provavelmente será mais cuidadoso com as demais pessoas e relações de sua vida.

Por Alexandre Caramaschi
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20 de janeiro de 2023

“Sangue, suor e lágrimas!”

“Sangue, suor e lágrimas!” , como discursou Winston Churchill. As vezes, é o que define nosso esforço para o desenvolvimento de uma “nova forma”, física, mental, relacional.

Um dos planos mais comuns para um novo ano é a prática de exercícios físicos. Dizemos que vamos mudar hábitos de vida e praticar exercícios físicos regularmente.

Mas nem sempre conseguimos cumprir esta meta até o fim, não é?

Sabe por que?

Porque o início da prática de exercício físico nos tira da zona de conforto e, muitas vezes, dói. Mudar a mentalidade para começar a ter disciplina também. No dia após um treino intenso de musculação, sentimos dor. Levar o corpo a uma nova forma, a um novo limite dói.

E com os relacionamentos não é muito diferente. Porque evoluir também pode doer. Levar a mente a uma “nova forma” nos tira da acomodação e gera desconforto.

Desenvolver a nossa comunicação, nossas habilidades para um diálogo construtivo, respeitoso e empático certamente nos tirará da zona de conforto!

Conversar sobre assuntos difíceis exige de nós uma grande capacidade de autocontrole e de autorregulação emocional. Para conseguirmos dar continuidade a um assunto difícil, precisamos controlar emoções como raiva, medo, tristeza, o que pode ser um rigoroso exercício.

Temos que aprender a nos acalmar e também colaborar com a calma do outro. Precisamos pensar, perceber e considerar não só as nossas necessidades, mas também as necessidades do outro. Enfim, é um verdadeiro treino e uma constante superação dos nossos próprios limites.

Se você já está planejando suas metas de 2023 e também está em um relacionamento, não deixe de ter como prioridade o cuidado com a comunicação de vocês.

Por Alexandre Caramaschi
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20 de janeiro de 2023

Todos querem mudanças, mas a que custo?

Vi esta frase e achei interessante a analogia!

Toda mudança tem um custo. Mas, em muitos casos, esperamos que a mudança ocorra sem que tenhamos um papel ativo para que ela aconteça.

❌ Você quer uma família mais unida e disposta a fazer dar certo, mas não muda suas atitudes.

❌ Você quer um relacionamento blindado, único e especial, mas não melhora a sua comunicação e não aprende a verbalizar os seus sentimentos.

❌ Você quer filhos responsáveis e amáveis, mas não é o exemplo em sua casa.

Ou seja, queremos muito para o pouco que fazemos.

Desejo que neste novo ano muitas famílias tenham como meta revolucionar suas relações e sua casa.

Que seja o momento de pagar o frete pela mudança que almejamos!

E aí, me conta: você está disposto a pagar o preço? Sim ou não?

Por Alexandre Caramaschi
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20 de janeiro de 2023

A familia começa pelo casal.

A família começa pelo casal

Se você quer ter uma família forte, cuide de seu casamento.

Ao se casar, comece bem seu casamento. Tenha calma para construí-lo, para conversar sobre a nova vida, para dialogar a respeito do funcionamento da rotina de vocês, das semelhanças e diferenças e assim por diante. Considerem sempre as necessidades de ambos e não apenas de um.
Ao nascer os filhos, continue cuidando de seu casamento. Casal seguro e bem cuidado, segurança e amparo para os filhos.

Filhos crescendo, indo pra escola, continuem cultivando um bom relacionamento de casal.
Na adolescência dos filhos, divirtam-se, casal. A leveza na relação conjugal traz paz ao lar e faz da família um lugar de alívio para as pressões externas.

Enfim, cuidar do vínculo, da convivência, da relação de casal é fundamental para o fortalecimento e bom desenvolvimento da família.

Por Alexandre Caramaschi
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