O que aprendi com o livro Oceano Azul

A ideia central do livro destaca a importância de se evitar a competição direta e revela os seis princípios de “A Estratégia do Oceano Azul”. Um case marcante mostra como o “Starbucks” criou uma marca bilionária e em outro case como a “Southwest Airlines” revolucionou o conceito de voar sem gastar muito.

Em minha vida como empreendedor tento muito mais fixar a minha marca na mente e nos corações das pessoas, que entrar numa disputa com os meus concorrentes.

O livro apresenta um guia para ajudar você a navegar por mares com menos competição e maior lucratividade. Este guia é fruto de vários anos de pesquisa e nele concluiu-se o impacto de ideias inovadoras nas indústrias tradicionais e também em empresas de vanguarda como a “Tesla Motors” e “Starbucks”.

Toda vez que penso em lançar algum produto ou serviço, reflito muito sobre esse ensinamento.

O guia é uma verdadeira bússola e o Norte apontado para seus negócios. É que Kim e Mauborgne criaram um modelo que leva a uma maneira inovadora de pensar e agir sobre competição no mundo dos negócios.

No guia, são apresentados regras e princípios a serem seguidos e que o levarão para longe das águas sangrentas dos “oceanos vermelhos.” E a Regra de Ouro: “não nade com os tubarões.”

A mensagem principal do livro, nos alerta para evitarmos oceanos vermelhos, não nadar com os tubarões. Mas infelizmente, o que acontece na vida real é que muita gente nada na direção errada e vai direto para o lado perigoso e mais difícil.

Para W. Chan Kim e Renée Mauborgne, “as estratégias tradicionais de negócios nascem de modelos militares que se baseiam na captura do inimigo para conquistar uma posição de defesa”. Neste tipo de estratégia, o foco está em desestruturar a concorrência.

Por Alexandre Caramaschi
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