20 de janeiro de 2023

“Sangue, suor e lágrimas!”

“Sangue, suor e lágrimas!” , como discursou Winston Churchill. As vezes, é o que define nosso esforço para o desenvolvimento de uma “nova forma”, física, mental, relacional.

Um dos planos mais comuns para um novo ano é a prática de exercícios físicos. Dizemos que vamos mudar hábitos de vida e praticar exercícios físicos regularmente.

Mas nem sempre conseguimos cumprir esta meta até o fim, não é?

Sabe por que?

Porque o início da prática de exercício físico nos tira da zona de conforto e, muitas vezes, dói. Mudar a mentalidade para começar a ter disciplina também. No dia após um treino intenso de musculação, sentimos dor. Levar o corpo a uma nova forma, a um novo limite dói.

E com os relacionamentos não é muito diferente. Porque evoluir também pode doer. Levar a mente a uma “nova forma” nos tira da acomodação e gera desconforto.

Desenvolver a nossa comunicação, nossas habilidades para um diálogo construtivo, respeitoso e empático certamente nos tirará da zona de conforto!

Conversar sobre assuntos difíceis exige de nós uma grande capacidade de autocontrole e de autorregulação emocional. Para conseguirmos dar continuidade a um assunto difícil, precisamos controlar emoções como raiva, medo, tristeza, o que pode ser um rigoroso exercício.

Temos que aprender a nos acalmar e também colaborar com a calma do outro. Precisamos pensar, perceber e considerar não só as nossas necessidades, mas também as necessidades do outro. Enfim, é um verdadeiro treino e uma constante superação dos nossos próprios limites.

Se você já está planejando suas metas de 2023 e também está em um relacionamento, não deixe de ter como prioridade o cuidado com a comunicação de vocês.

Por Alexandre Caramaschi
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19 de janeiro de 2023

Remedinho da alma para você

Aqui no consultório os remedinhos da alma são um “mimo”! Cada pílula traz uma dose homeopática de reflexão.

Esta é a de hoje: “Pare e pense: quantos problemas são reais e quantos problemas eu crio?”

Já parou para imaginar quantas vezes sofremos por antecipação ao pensar em hipóteses de situações que ainda nem aconteceram?

Quantos dos problemas que você pensou HOJE são, de fato, problemas que você precisa enfrentar hoje?

Para cada dia, basta o seu próprio mal!

Vamos juntos!

Por Alexandre Caramaschi
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